Caminhos solitários mas co-percorridos...

Fui pensando sobre o teor do próximo bilhete (ou post, sei lá)... fiquei magicando sobre que falar, mas sobretudo como escrever. De que modo deixar aqui palavras rudes de forma doce, suave, sem ninguém se sentir visado em particular. E depois pensei que era isto mesmo. A essência deste blog sempre foi pluralista, aceitou tudo e todos, desde que não demonstrassem aqui, neste espaço, falta de educação, nem indelicadezas, mesmo que para tal tenhamos de ser por vezes rudes nas palavras.


A essência do amor incondicional é o respeito mútuo, a entrega, a entre-ajuda. Saber ouvir e aconselhar. Acho que sempre procurei mostrar isso.

A nossa evolução individual depende disso, sermos pessoas melhores no futuro, o que me tem levado a ter um comportamento contraditório... ser intolerante com a intolerância, não de forma brusca, mas mostrando que existem outras vias, outros caminhos de aceitação de si e dos outros.

Por esse motivo, sempre procurei pautar a minha actuação de forma discreta, tentando auxiliar os outros na sua busca (e nossa vida não é isso mesmo? Busca incessante?), não me impondo. Não sou de exigir provas, de exigir comportamentos, a não ser em situações graves que para aqui não são chamadas.

Enquanto Mestre/Professor de Reiki Essencial não procuro influenciar atitudes e desejos que apenas dizem respeito a cada pessoa em particular. Mostro e discuto opções, sabendo de antemão que não tenho toda a sabedoria, que eu próprio sou imperfeito, que a escolha é e deve ser individual. Sigo minha intuição, que sei (Oh! como o sei e a ti Cris agradeço essa descoberta) algumas vezes me é intuída.

Tenho alguma dificuldade em acabar... confesso que não sei como... talvez porque não teria fim.